domingo, 23 de agosto de 2015

Frasqueira: Convocação aos abcedistas

Aos amigos Abecedistas 


Lutar sempre, Vencer Talvez, Desistir Jamais. “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. “ 
Quem é da frasqueira sente a dor e o amor, da vitória e da derrota, quantas vezes choramos, no alambrado ou no chão quente ou frio da arquibancada? Tudo isso pelo grito de gol que não veio ou que veio apenas no fim.

Chegamos ao Frasqueirão sob sol ou sob chuva, soldados, armados pela paixão, uniformizados de preto e branco, de um sentimento que não quer parar, que teima em continuar.  


Quantas vezes aquela partida de futebol foi a razão maior do nosso riso , a vitória que nos fez sentir feliz? Ela nos fez esquecer que somos plebeus, esquecermos as dificuldades da vida por alguns minutos. Muitas vezes o silêncio nos tomou por um tempo, a vista se escureceu em lágrimas, suor, risos, alegrias, choro e tristezas, todos os sentimentos juntos, que se misturam num grande turbilhão ... Meu coração explode de emoção...

Sei que tu alvinegro querido, estás sentindo cada palavra dessas que sai da minha alma apaixonada, pois tu, pulsas comigo de um mesmo sentimento: ABC FC, um amor para valer, um amor em preto e branco.




ABC FC nunca te abandonarei, jamais desistirei de você, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, até que a morte nos separe, para sempre ABC FC. Tudo isso por uma única razão, meu coração não quer deixar, é o amor que não se mede ... Amor incondicional, eterno, para sempre.

Quando entramos em campo, somos o décimo segundo jogador, o chão parece que vai rachar, é amor que cresce e não quer parar, uma equação de amor. 
Nosso amor é alvinegro, é preto e branco e você que ouviu o meu lamento, a minha CONVOCAÇÃO, entende cada palavra, me atende e vem... 
venha a cada jogo que falta, venha dar a força que falta, venha cobrar aquela falta que só a frasqueira PODE e SABE BATER.

DIGA SIM, FORÇA GUERREIROS, ESTAMOS AQUI, TE CARREGAREMOS NOS BRAÇOS A FRASQUEIRA.


TEXTO: João Maria Fraga

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